Depois de uma pausa para readaptação na volta ao
Brasil, vamos às memórias que o paladar traz.
Ontem, almoçando com amigas comecei a contar que
quando cheguei ao Brasil logo comi pão francês e pão de queijo, que eu estava
com saudade, e que naquele almoço num restaurante por quilo eu estava me
lembrando de muitos sabores que eu não comia há um ano. Então, me inspirei para
recordar sabores desse ano tão diferente.
Comi tajine no Marrocos, enguias em Pamplona (o
Erick fez pra mim), carne de canguru na Austrália (com a Suzanne) e de carneiro.
O carneiro da Oceania é mais gostoso, pelo menos eu achei.
Me lembro do sabor do english breakfast, um café da
manhã com cara de almoço, comida pra operário que vai ficar o dia todo na fábrica,
e tem feijão pra comer com pão, mas é bom, eu gostei. Também me lembro do sabor
do fish and chips, a comida inglesa favorita da Helena.
Ai, a pizza na Itália!!! É ótima, mente quem fala
que não. Aliás, tudo na Itália é bom.
Cervejas diferentes, o conceito de cerveja gelaaada
não chegou à Ilha Britânica, mas não senti falta, pois as cervejas são ótimas,
claras, escuras, mais ou menos encorpadas, fiquei surpresa que uma pint tem uns
600 ml.
Queijos mil, me lembro do sabor do queijo brie,
emental e chedar, sabores que só tem por lá, consigo me lembrar de cada vez que
fui ao mercado e via os pedaços de queijo sendo vendidos por menos de duas
libras, e que aprendi a comer queijo com uva com a Carla, vou sentir
saudades...
Uma imagem saborosa? Fish and chips na Tate Modern,
restaurante chique, como a Helena diz, aquele do tipo que a gente coloca o
guardanapo no colo. Ah, a água de torneira... de Londres, com muito cálcio...
Tasty memories
After a break in readjustment
back to Brazil, let me talk about
the tasty memories.
Yesterday, I was
having lunch with friends then I started telling that when
I arrived in Brazil I ate French bread (it’s a common bread which we use to buy at bakeries,
day by day, it isn’t Fench) and cheese bread (it’s a Brazilian
immaterial heritage), which I missed, and that lunch in a
restaurant per pound I was remembering the many
flavors that I had not eaten
last year. Then, they inspired me
to remember that different flavors that year.
I ate tajine in Morocco, eels
in Pamplona (Erick
did), kangaroo meat in Australia (with Suzanne)
and lamb. The lamb meat from Oceania tastes better, at
least I think.
I remember the taste of English breakfast, a breakfast tastes like
a Brazilian lunch, food for workers that will stay all
day at the factory, and I have
to eat beans with
bread, but it's good, I liked it. I also remember the taste of fish and chips, Helena’s favorite English
meal.
Oh my god, the pizza in Italy!!! It's
great, who says
he does not is lying. In fact, everything in Italy is good.
Different beers, the concept of cold beer not reached the
British Isles, but I do not missed, because the
beers are great, light, dark,
more or less viscous, I was
surprised that a pint is about 600 ml.
Thousand cheeses, I remember the
taste of brie, cheddar and Emmenthal cheese
flavors that only have there, I can remember every time I went to the market and saw the pieces of
cheese being sold for less
than two pounds, and I learned to eat cheese with grape with Carla, I'll
miss...
A tasty image? Fish and chips
at the Tate Modern, chic restaurant, as Helen says,
that the kind you put your napkin on your
lap. Ah, tap water ... London, with
lots of calcium...
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